Descrição |
Capa dura com sobrecapa ilustrada; 150+ (1) pág.; ilu.; 318 mm.
" (...) O uso do rótulo tinha sido facilitado pelos progressos da litografia, que permitiu em paralelo um desenvolvimento espectacular da imprensa e da publicidade, em que o cartaz cedo assumiu papel destacado. Assim, foi quase simultânea a aparição do rótulo e do cartaz. Casas de negócio dinâmicas, entre as quais várias de vinho do Porto como Ramos Pinto, Ferreira Borges, etc., logo perceberam o interesse complementar desses dois vectores de comunicação. As dimensões do cartaz eram propícias à imaginação dos artistas, as suas cores vivas e as suas grandes letras podiam associar atractividade da mensagem e memorização do nome da marca, que a seguir o cliente potencial iria procurar no rótulo dentro da loja. (...) " In- pág. 47 |