Edição |
Traduzida por M. S. da C. Couraça (Maximiniano Saraiva da Costa Couraça)
Lisboa, Imprensa Nacional, 1842. (1843, data na capa de br.) |
Descrição |
Enc. nova de lomb. e cantos em sint., com as capas de brochura espelhadas (restauradas) e aparado só à cabeça; 1 retrato de Cromwell+ VII+ 479+ 3 págs. (Erros); ilu.; 210 mm. As três primeiras folhas e as três folhas finais com pequenos restauros nos cantos.
" (...) Foi pois a guerra civil que vomitou, permita-se-nos a expressão, esta lava ardente, este genio da guerra-Cromwell-que, arrastado mais pela posição em que seu paiz se achava, do que por um pensamento reservado, e calculado, chegou até onde humanamente se pode elevar a creatura.
Tanta hypocrisia, dissemos nós, é raríssima; e esperamos não ser taxados de excessivos; pois que vendo- se bem os meios, cujos Cromwell se serviu, seu comportamento religioso, politico, e particular para chegar a um tal resultado, ahi teremos nossa defeza. Sem pertencer a partido algum quando lhe convinha, pertencendo a todos quando d´elles precisava, despresando ora um, ora outro, segundo mais ou menos d`elles carecia; sem fé política, sem religião, podendo dizer- se que viveu entregue ao acaso até uma certa época, vemos nós este homem celebre apoderar-se dos destinos de uma Nação, e de livre faze-la escrava. (...) " In-pág. IV.
"VILLEMAIN, (Abel Francisco) - (1790- 1870) - Literato e crítico francês (...)" In- Dic. Lit. Univ. de H. Perdigão.
Vêr Inoc. T. VI- 174. |